Reações aos ataques de Israel à Faixa de Gaza

Reações de todo o mundo às ofensivas de Israel na Faixa de Gaza

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Reações aos ataques de Israel à Faixa de Gaza

A União Europeia (UE) apelou a "todas as partes" que exerçam a máxima contenção, na sequência da ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza.
Numa declaração divulgada pelo gabinete do Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell, foi declarado que a UE "acompanha com grande preocupação" os desenvolvimentos em Gaza.
A declaração afirma:
"A UE apela a que todas as partes exerçam a máxima contenção para evitar uma maior escalada e para evitar mais perdas de vidas humanas. Embora Israel tenha o direito de proteger a sua população civil, primeiro, tudo deve ser feito para evitar o exarcebar do conflito, que afetaria as populações civis de ambos os lados, e causaria mais perdas de vidas e sofrimento".
A Organização de Cooperação Islâmica condenou veementemente o ataque brutal lançado pelas forças israelitas à Faixa de Gaza, enquanto que o Parlamento Árabe, afirmou numa declaração que o bombardeamento de alvos civis na Faixa de Gaza é um claro desafio ao direito internacional e uma violação flagrante de convenções, acordos e princípios internacionais.
Na declaração, apelou à comunidade internacional que tome medidas urgentes para pôr fim a esta agressão contra o povo palestiniano.
A Líbia, o Iémen, o Irão, a Rússia e a França também emitiram mensagens condenando a ofensiva israelita, que dura à dois dias na Faixa de Gaza, e expressando preocupação com a tensão vivida em Gaza.
A 5 de agosto, o exército israelita lançou um ataque aos centros do Movimento Jihad Islâmico na Faixa de Gaza, que matou 24 pessoas, incluindo 6 crianças e 2 mulheres, e deixou feridas 203 pessoas.



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