EUA: "Nós não estamos onde precisamos estar em ajuda humanitária"

O porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner, disse que há grandes problemas em enviar ajuda humanitária para as regiões sob o cerco das forças do regime sírio

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EUA: "Nós não estamos onde precisamos estar em ajuda humanitária"

Pelo menos duas crianças foram mortas em bombardeios russos em Aleppo e Idlib, na Síria. Outras pessoas ficaram feridas no ataque contra bairros e distritos controlados pelos opositores.

Pelo menos 15 pessoas, incluindo crianças e mulheres e 5 funcionários da defesa civil foram mortos e outros 20 ficaram feridos no ataque aéreo com três bombas de barril contra um mercado perto do Hospital de Beyan em Aleppo.

O porta-voz do Secretário-Geral das Nações Unidas, Stephane Dujarric, indicando que o regime sírio não permite a entrada de ajuda parcial em Daraa, reiterou o pedido de entrada.

Dujarric, em sua declaração aos jornalistas, disse que as Nações Unidas apelaram por escrito em 5 de Junho, ao Ministério das Relações Exteriores da Síria, e pediram permissão para enviar ajuda humanitária para as regiões de Daraa, Duma , Mudamiya em Damasco e o bairro de Al-Vær em Homs.

Dujarric disse que a operação também inclui a opção de enviar ajuda por helicóptero se não for possível a entrada por terra.

O porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner, por sua vez, na sua conferência de imprensa diária, disse que há grandes problemas em enviar ajuda humanitária para as regiões sob o cerco de forças do regime, e disse "Nós não estamos onde precisamos estar em assistência humanitária."

 



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