Reações da Türkiye ao ataque ao Alcorão na Suécia

Continuam as reações à provocação com o Alcorão que ocorreu na Suécia.

2005219
Reações da Türkiye ao ataque ao Alcorão na Suécia

Continuam as reações à provocação com o Alcorão que ocorreu na Suécia.

O Presidente da Grande Assembleia Nacional da Türkiye (TBMM), Numan Kurtulmus, reagiu à queima do Alcorão em frente a uma mesquita na Suécia no primeiro dia do Eid al-Adha.

Kurtulmus afirmou numa declaração:

"Por um lado foi assegurada a vigilância pela polícia, por outro lado a decisão do Supremo Tribunal abriu caminho a este ataque hediondo, feio, desumano e abominável. Não é possível aceitar isto", afirmou.

O Presidente da Grande Assembleia Nacional:

"Este ataque é perpetrado contra a dignidade  de dois mil milhões de muçulmanos. Onde está a humanidade, onde está a democracia, onde está o respeito pelas crenças..."

O Vice-presidente Cevdet Yılmaz também fez uma declaração na sua conta das redes sociais sobre a queima do Sagrado Alcorão na Suécia:

"O nosso Livro Sagrado não perde nenhum valor com estes atos cobardes. Os que perdem são os que fazem estas provocações e os que ficam a assistir a elas".

O Diretor das Comunicações Fahrettin Altun também fez uma declaração em inglês na sua conta das redes sociais, reagindo à queima do Sagrado Alcorão na Suécia:

"Fechar os olhos a estes atos hediondos é ser cúmplice do crime. As autoridades suecas devem agir rapidamente e tomar uma posição clara contra todas as manifestações de terrorismo."

O Presidente dos Assuntos Religiosos, Ali Erbas, também fez uma declaração na sua conta das redes sociais,

"Condeno veementemente a aprovação do ato desprezível contra o nosso livro sagrado, o Sagrado Alcorão, na Suécia, no abençoado Eid al-Adha. Convidamos a Suécia e os países ocidentais a deixarem de proteger esta mentalidade doentia que é hostil aos muçulmanos, à paz social e à humanidade, e esperamos que sejam implementadas sanções concretas contra os autores do ataque."

Em Estocolmo, capital da Suécia, Salwan Momika, de origem iraquiana, queimou o Alcorão Sagrado, sob proteção policial, em frente à Mesquita de Estocolmo.



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