"Realizamos mais de 234.000 operações contra a organização terrorista PKK em 2 anos"

O Presidente Recep Tayyip Erdogan relatou sobre a luta contra o terrorismo, as etapas na área de defesa, entre outros tópicos, durante a Reunião de Avaliação Bienal do Gabinete do Governo da Presidência.

1459249
"Realizamos mais de 234.000 operações contra a organização terrorista PKK em 2 anos"

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, na Turquia, revelou que mais de 234.000 operações contra a organização terrorista PKK separatistas nos últimos dois anos.

Durante a "Reunião Bienal de Avaliação do Gabinete Governamental da Presidência", realizada no Centro de Cultura e Congressos de Beştepe Millet, Erdogan enfatizou que a luta contra o terrorismo continua efetivamente em todas as áreas.

“Nos últimos dois anos, realizamos mais de 234.000 operações, incluindo 224.000 nas áreas rurais e mais de 10.000 nas cidades, contra a organização terrorista PKK. Como neutralizamos um total de 2.354 terroristas em operações de combate ao terrorismo, a presença terrorista no país foi reduzida para 400. Realizamos 17.000 operações com o objetivo de lutar contra a Organização Terrorista Fetullahista (FETÖ), autor de um das maiores traições contra nosso país e nação. Destruímos enormemente todas as estruturas do FETÖ, da burocracia ao mundo dos negócios, e continuamos a eliminar o resto conforme detectamos", afirmou.

"Nunca saímos nem deixaremos os oprimidos sozinhos em nosso país e fora dele, tanto no norte do Iraque quanto no norte da Síria, tanto na Operação Fonte de Paz e Idlib, na Líbia quanto no ataques que a Armênia está realizando contra nossos irmãos do Azerbaijão", disse o presidente turco.

Erdogan lembrou que a Turquia enviou ajuda a vários países no âmbito da luta contra o novo coronavírus (Covid-19).

"Até agora, respondemos à solicitação de suporte médico de 136 países e 4 organizações internacionais", explicou.

Erdogan avaliou ainda os eventos na Líbia.

“Fizemos os conspiradores do golpe que ameaçavam Trípoli se retirar. Seguimos alguns desenvolvimentos recentes. Não vamos permitir”, ele disse.



Notícias relacionadas