Wallström: "Parece difícil aceitar as alegações de genocídio"
A ministra das Relações Exteriores sueca, Margot Wallström, disse que foi difícil para eles aceitarem os eventos de 1915 como um genocídio.
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Durante seu encontro com membros da imprensa estrangeira no país, ante a pergunta: "O governo sueco aceitará as alegações de genocídio dos eventos de 1915?"
Respondeu que "Parece-nos difícil aceitar as alegações de genocídio em relação aos eventos de 1915. Você precisa de provas fortes para declarar o genocídio de um país".
Lembrando que eles estabeleceram uma comissão de historiadores para investigar as alegações, apontou:
"É muito difícil conseguir um resultado. Porque não há testemunhas vivas. Alguns países aceitaram isso como genocídio. Acho isso um pouco insalubre. Porque quando tal decisão é tomada, alguns passos devem ser dados e isso sempre o conecta. "
Wallström, na Dinamarca, no mês do Ramadã, expressou que os direitistas protestando contra o programa do iftar, queimaram no incidente o Sagrado Alcorão e continuou:
"Eu sou contra todos os tipos de fanatismo. As provocações através da religião são muito perigosas. Temos que encontrar espaços comuns.