A regra básica das relações entre a Turquia e os EUA: Respeito mútuo e interesse comum
As relações entre a Turquia e os EUA podem ser melhoradas e desenvolvidas no caso da Turquia ter entendido as preocupações de segurança.
As atividades realizadas por Washington nos últimos anos criaram uma grave crise de confiança na sociedade turca. Embora a Turquia tenha participado da coalizão global estabelecida para lutar contra o DAESH e tenha dado a oportunidade de atacar os terroristas do DAESH da base aérea de Incirlik pela coalizão, os EUA não estavam dispostos a cooperar com o exército turco na operação para salvar Al-Raqa. No entanto, colaboraram com os terroristas do YPG, declarados oficialmente pela CIA como uma que a organização terrorista, representando o ramo sírio do PKK.
O tratado de interesses feito por Washington com esse grupo terrorista, quando foi feito pela primeira vez, prometeu que o governo de Obama "dependerá da relação temporária e tática" aprovada no ano passado pelo governo Trump. Embora esteja correto que a atual administração tenha se afastado da estratégia do CENTCOM fase por fase e aceito um roteiro preparado para o plano de remover o YPG de Manbij, muito aguardado como uma parte dessa tentativa, a inexistência de uma mudança política concreta, continua a cortar as relações entre a Turquia-EUA.
Por esta razão, a Turquia tem o direito de esperar pela conclusão da colaboração dos EUA com os militantes do YPG, que estão atualmente em negociação com o regime de Assad.
