Soldados turcos salvam as famílias que se escondem nas caves em Afrin
Sete famílias de 35 pessoas de origem curda, na sua maioria mulheres e crianças, tomaram refúgio nos armazéns e caves dos edifícios para poderem sobreviver.
As sete famílias que os terroristas tinham impedido de abandonar a cidade de Afrin, recentemente purgada do grupo terrorista separatista PKK/PYD-YPG - no âmbito da operação Ramo de Oliveira iniciada pelas Forças Armadas da Turquia na zona síria de Afrin – tiveram que se esconder nas caves dos edifícios para conseguirem sobreviver durante um mês.
A inquietação dos civis em Afrin transformou-se numa sensação de paz, depois da zona ter sido limpa de terroristas.
Os civis, que tinham fugido para zonas seguras devido à pressão do terrorismo e que foram usados como escudo humano pelos terroristas quando regressaram ao centro da cidade, começaram agora a curar as suas feridas.
Os veículos civis e algumas casas ficaram inutilizáveis, devido aos terroristas colocados pelos terroristas antes de abandonarem a cidade.
Sete famílias de 35 pessoas de origem curda, na sua maioria mulheres e crianças, tomaram refúgio nos armazéns e caves dos edifícios para poderem sobreviver, depois de terem sido impedidas de sair de Afrin quando começou a operação militar. Viram em primeira mão a cara dolorosa do terrorismo.
Estas famílias que se refugiaram em caves durante um mês, sentiram uma grande alegria com a chegada dos soldados turcos ao seu bairro.
