Forças Armadas da Turquia publicam um folheto contra a desinformação acerca da Op. Ramo de Oliveira

As Forças Armadas da Turquia publicaram um folheto informativo com informação verdadeira, para combater a desinformação difundida nas redes sociais por alguns grupos, acerca da operação Ramo de Oliveira que continua na região síria de Afrin.

Este folheto, publicado em 8 idiomas (turco, árabe, russo, persa, inglês, francês, alemão e curdo), foi entregue às instituições internacionais acreditadas na Turquia, bem como às instituições internacionais no estrangeiro através das subsecretarias de imprensa.

A Direção Geral de Imprensa e Informação do Gabinete do Primeiro Ministro (BYEGM), declarou que operação Ramo de Oliveira - iniciada pelas Forças Armadas da Turquia (TSK) no dia 20 de janeiro contra alvos do PKK/KCK/PYD-YPG na região síria de Afrin – está a ser executada em conformidade com o seu direito à Legítima Defesa, constante do Artigo 51 da Convenção das Nações Unidas (ONU), para proteger a segurança nacional da Turquia. Esta situação incomoda vários círculos próximos dos grupos terroristas.

A Turquia tem como objetivo proteger a integridade territorial da Síria e neutralizar totalmente os elementos terroristas, e faz esforços para salvar os civis da brutalidade do terrorismo, que não discrimina religiões, idiomas ou raças. Por outro lado, os simpatizantes terroristas difundem desinformação com dezenas de fotos através das redes sociais. Estas mentiras foram rapidamente desmascaradas.

A BYEGM publicou um folheto que esclarece que todas as fotos com o objetivo de desinformar, não pertencem à operação Ramo de Oliveira, mas que se tratam de fotos dos atentados ocorridos fora da Turquia ao longo do tempo.

A Turquia deu início à operação Ramo de Oliveira no dia 20 de janeiro,  para eliminar os terroristas do PKK/KCK/PYD-YPG  e do DAESH na região síria de Afrin, e para salvar o povo amigo e irmão da região da opressão e da brutalidade.

As Forças Armadas da Turquia (TSK) estão a executar a operação Ramo de Oliveira em conformidade com o seu direito à Legítima Defesa, constante do Artigo 51 da Convenção das Nações Unidas (ONU), e na sequência das resoluções tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU em relação à luta contra o terrorismo.