ANÁLISE – Parcialidade nas informações sobre a tentativa de golpe de algumas emissoras estrangeiras

Algumas emissoras estrangeiras tranquilamente usaram a palavra "golpe" quando apareciam as imagens de violência em Ancara e Istambul

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ANÁLISE – Parcialidade nas informações sobre a tentativa de golpe de algumas emissoras estrangeiras

Foi vista a atitude de algumas emissoras estrangeiras na ocasião de 15 de julho, quando a organização terrorista Fethullahista/Estrutura de Estado Paralelo (FETÖ/PDY) intentou um golpe de Estado na Turquia.

Estas emisoras, que calmamente usaram a palavra "golpe" quando as imagens de violência eram emitidas de Ancara e Istambul, após a tentativa de golpe ser repelida,  afirmaram que o presidente Recep Tayyip Erdogan e o governo "aproveitaram desta situação para usar de autoritarismo".

Essas agências publicaram estas informações ignorando o bombardeio da Assembléia Nacional da Turquia (TBMM, sigla em turco), o palácio presidencial, a Direção de Segurança e de gabinete, além do ataque dos tanques aos cidadãos.

Por isso, nos preocupamos com a ética das notícias destas emissoras.

As pessoas tomaram as ruas para repelir o golpe.

As imagens da ferocidade dos terroristas vestidos de soldados refletiram a guerra civil dos cidadãos deste país. Elas mostravam como os cidadãos jovens, usados ​​como escudos contra tanques, combateram o golpe.

Como se os rebeldes, vestidos de "soldados", não estivessem bombardeando as pessoas, mas fortalecendo a democracia com os ataques aéreos.

O povo e o Estado impediram juntos que os traidores tomassem o poder.

Os cidadãos fizeram com que os terroristas se acovardassem como ratos em todos os lugares que ocuparam, e o Estado encontrou um por um cada um desses traidores e os entregou a justiça.

Quem achou que poderia afrontar a nação turca, que da noite ao alvorecer sob os sons de tanques, artilharia e bombas, venceu seus inimigos com as vozes do adhan (chamada para a oração) nas mesquitas dizendo: "vivemos ou morremos juntos"?

Se equivocaram.

Saímos mais fortes desse processo. Conhecemos melhor nosso inimigo e nos entrelaçamos mais com nossos amigos.

Mas aqueles que se consideram como meios de comunicação e acham que o trabalho que realizam pode ser considerado notícia...

Enquanto o Estado da República da Turquia caminha para a eternidade, os tais serão lembrados apenas pelos seus gritos ao cair do penhasco assim como acontece neste momento.



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