A verdade sobre o que se passou em Cizre
As tentativas para semear o pânico com falsas informações reveleram-se infrutíferas. Aqueles que dizem que a eletricidade foi cortada, desmentem-se a eles próprios quando dizem que “preservaram os corpos dos mortos em frigoríficos”.
A vida em Cizre retomou o seu curso normal depois das polémicas e das acusações. O que se passou afinal em Cizre?
Depois do recolher obrigatório decretado no dia 6 de setembro na cidade, foram veiculadas informações erróneas e provocatórias sobre a situação em Cizre.
O facto é que 280 terroristas do PKK foram enviados para a cidade, para proclamar uma suposta autonomia, lançar ataques, matar civis e incriminar as forças de segurança pela violência.
O recolher obrigatório de 8 dias decretado em Cizre, permitiu restaurar a ordem pública. A população foi convidada a permanecer em casa, para evitar ser vítima dos combates em curso. Mas infelizmente, alguns civis acabaram por ser apanhados no fogo cruzado, com os terroristas a usar almas de longo alcance, lança-rockets e explosivos.
Os terroristas por várias vezes usaram os civis como escudo humano, e noutras ocasiões pilharam as suas casas ou usaram-nas para se refugiarem, e daí lançarem ataques contra as forças da ordem.
Na sequência destes incidentes, o presidente do município foi preso, pois pertence à organização terrorista PKK.
Aqueles que dizem que a eletricidade foi cortada, desmentem-se a eles próprios quando dizem que “preservaram os corpos dos mortos em frigoríficos”.
Durante a ocupação da cidade, foram destruídos edifícios escolares, mesquitas e escolas corânicas, além de infra-estruturas básicas.
As forças armadas turcas restabeleceram a ordem, e a vida voltou ao normal em Cizre.