"Você sabia?" Parte 14

Você sabia que os primeiros estudos de vacinas na Turquia começaram no estado otomano?

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"Você sabia?" Parte 14

Em 1721, a esposa do embaixador britânico Lady Montagu em uma carta enviada ao seu país diz que algo considerado uma "vacina contra a varíola" era aplicada em Istambul. É o documento mais antigo sobre a aplicação da vacina.

O químico e microbiologista francês Louis Pasteur pediu apoio financeiro dos presidentes da época para apoiar seus estudos em cães que sofrem de raiva. O sultão Abdulhamid II declarou que poderia subsidiar seus estudos, mas pediu que continuasse em Istambul. Pasteur não aprovou esta oferta, mas o sultão enviou-lhe 10.000 moedas de ouro e pediu que 3 pessoas do Estado Otomano fossem educadas como assistentes de Pasteur. A equipe de 3 otomanos que viajou para a França levou a medula óssea injetada com o micróbio da raiva para Istambul para continuar seus estudos. Em janeiro de 1887, foi criada a Instituição de Tratamento da Raiva, que era a instituição do terceiro mundo nesse assunto, enquanto era a primeira no Oriente.  

Durante a Guerra da Salvação, vacinas para pessoas e animais foram produzidas em condições difíceis. Essas tarefas continuaram durante o período da República. Até a década de 1940, vacinas para febre tifóide, tifo, difteria, BCG, cólera, coqueluche, tétano e raiva eram produzidas em série. Em 1940, a Turquia enviou a vacina nacional contra a cólera à China contra uma epidemia.


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