Erdogan depois de chegar ao poder na Turquia fez subir o nível do seu país

Durante o governo de Erdogan atingiu-se um nível de escolaridade quase 3 vezes superior ao da história moderna da Turquia.

667872
Erdogan depois de chegar ao poder na Turquia fez subir o nível do seu país

A atitude de Trump - o novo presidente dos EUA – contra os imigrantes, foi recebida com dureza nos EUA e pela opinião pública “livre”. Os cidadãos norte-americanos saíram às ruas como se tivessem mudado de religião e disseram que eram muçulmanos. Sendo nós da Turquia, já estamos habituados a este tipo de inimizades sem qualquer razão.

Vivemos desde há anos sob uma inimizade irracional contra o presidente Erdogan que construiu a Nova Turquia. Antes de Erdogan, as pessoas na Turquia não conseguiam encontrar médicos, professores ou estradas asfaltadas segundo os padrões adequados. Depois de chegar ao poder na Turquia, Erdogan fez subir o nível do seu país e transformou-o no melhor do mundo no setor da saúde. Hoje, os serviços de saúde são oferecidos de forma gratuita aos cidadãos turcos.

O número de universidades que oferecem uma educação moderna, que antes era de cerca de 60, é agora superior a 100. Durante a era de Erdogan, atingiu-se um nível de escolaridade quase 3 vezes superior ao da história moderna da Turquia.

Erdogan mostrou o que antes nem sequer se podia pensar sobre democracia. Antes de Erdogan, a língua curda era proibida na Turquia. Atualmente existem universidades a lecionar em curdo. As aldeias recuperaram os seus nomes antigos em curdo. Os curdos estão agora representados tanto nos parlamentos locais como na Assembleia Nacional.

Existe uma inimizade irracional contra Erdogan, que trouxe a democracia e um nível de vida tão alto ao seu povo. O motivo por detrás é óbvio: Erdogan, o líder turco, revoltou-se contra a ordem mundial estabelecida depois de 1 945. Assinalou que a ONU é uma ferramenta dos países fortes. Revoltou-se contra o sistema global de interesses baseado numa ordem internacional de exploração. Todos estes são grandes motivos para se ser inimigo de Erdogan.

Foi criado um sério mecanismo de inimizade contra Erdogan e as suas reformas, com a gestão das perceções a ser feita através dos meios de comunicação da Turquia. Erdogan e a sua equipa, infelizmente não foram suficientemente ativos na luta contra esta gestão das perceções. Eles apenas trabalham para aumentar o nível de bem estar e prosperidade do seu próprio país.

Os EUA estão hoje na mesma situação. O presidente Trump dos EUA disse que iria desenvolver a economia do seu país. Anunciou que iria proteger o dinheiro dos impostos do seu povo e que não cederia ao lóbi dos interesses e da guerra.

Juntamente com a revolução de Trump contra o “Sistema Global de Interesses”, os media americanos começaram a demoniza-lo. Não se conformando com este início de propaganda negra, criaram uma frente contrária. Esta propaganda negra, juntamente com a decisão judicial que proíbe a entrada dos cidadãos de alguns países nos EUA, transformou-se numa guerra. Sim, aquela decisão judicial de Trump foi realmente muito má e cheirava a discriminação religiosa.

Os que demonizam Trump com esta decisão judicial consideram Obama como um “santo”. Mas será mesmo assim?

Durante algum tempo, alegou-se que o ex-presidente americano Barack Obama teve uma presidência de 8 anos sem escândalos. Os media fazem tantas emissões contra Trump, que a maioria das pessoas acredita nelas. Mas não é isto que se passa na realidade. Se olharmos apenas para alguns capítulos da administração de Obama, vemos que houve um período muito mau e xenófobo:

  1. O escândalo da Secretaria de Estado com o correio eletrónico. Ficou a saber-se que Hillary, escolhida por Obama em março de 2 015, usava um servidor especial que se infiltrava noutros países e obtinha informações secretas e comerciais para os EUA.
  2. A Operação Rápida e Nervosa: para capturar os cartéis de droga mexicanos, o governo de Obama deu milhares de armas aos contrabandistas. Uma destas armas foi usada no assassinato do Chefe do Posto Fronteiriço dos EUA, Brian Terry, num incidente em dezembro de 2 010. A equipa de Obama recusou dar informações ao parlamento sobre este assunto.
  3. A equipa de Obama pediu ao fisco americano que intimidasse os seus rivais políticos, pondo-os numa lista negra. Isto vai contra a constituição e transformou-os em alvos.
  4. No dia 11 de setembro de 2 012, o embaixador americano na Líbia, Chris Stevens e outras 3 pessoas perderam a vida, num atentado contra o consulado americano em Bengasi. O embaixador enviou centenas de mensagens a pedir ajuda à secretária de estado americana, Hillary Clinton, que as ignorou e recusou os crescentes pedidos de ajuda. Hillary disse que o atentado foi uma reação contra um filme islamofóbico. Mas depois, nos emails de Hillary, veio-se a saber que o incidente foi considerado terrorismo e que ela também sabia disto.
  5. A 4ª emenda constitucional à constituição dos EUA diz que não podem ser feitas buscas desnecessárias a casas, documentos e objetos, e que é preciso um motivo válido. Durante a administração de Obama, e contrariamente à constituição o povo começou a ser espiado. Todas as informações nos aparelhos eletrónicos foram guardadas em centros de dados. Snowden, um ex-funcionário da CIA, quando trouxe este escândalo à luz do dia disse que “apenas recolhemos os meta dados, não há nada a temer”. Os meta dados dão todas as informações ao governo sobre com quem, quando e onde se falou, mas não contêm as mensagens trocadas.
  6. A questão do Médio Oriente: assinou a morte de quase um milhão de pessoas no Médio Oriente.
  7. Durante a administração de Obama, quase dois milhões de imigrantes foram despedidos dos EUA. O povo norte-americano que saiu às ruas contra a decisão de barrar a entrada de muçulmanos no país, porque é que não levantou a voz contra Obama que matou todos os dias centenas e por vezes milhares de muçulmanos? A resposta a esta pergunta é clara: Trump era o único político contra o grupo global, a mente superior. E ao vencer nas urnas, estragou-lhes os planos.

Veio à luz do dia que a oposição dos ecologistas ao líder Erdogan da Turquia, não era para proteger as árvores. Se tivermos um pouco de paciência, perceberemos que o objetivo das manifestações nos EUA também não são para proteger os refugiados muçulmanos.



Notícias relacionadas