A ONU agradece a aplicação do cessar-fogo na fronteira da Caxemira

O presidente do 75º Conselho Geral da ONU, Volkan Bozkır, declarou sua gratidão pela implementação do cessar-fogo na fronteira da Caxemira com a Índia e o Paquistão. Sobre o assunto, Bozkır afirmou: "O compromisso declarado de alcançar uma paz sustentável, obtendo os principais casos e preocupações de um para o outro, é um exemplo para outros países e mostra os valores do Conselho Geral da ONU."

Índia e Paquistão chegaram a um acordo para implementar absolutamente todos os acordos e convenções e o cessar-fogo na fronteira com a Caxemira, a área problemática.

O Reino Unido, ao se retirar da Índia em 1947, a Caxemira era um principado e enfrentou a preferência de unificar-se com a Índia ou com o Paquistão, que conquistou sua independência. O povo de Caxemira com 90% de muçulmanos embora tivesse a tendência de ir para o Paquistão em 1947, o príncipe daquele então decidiu unificar-se com a Índia. A decisão foi contestada pelo povo muçulmano e Paquistão e Índia enviaram tropas para a área e as partes lutaram pela primeira vez em 1947. Pelo mesmo motivo entre os dois países houve guerras em 1965 e 1999.

À luz do cessar-fogo temporário, cerca de 45% da Caxemira Jammu foi controlada pela Índia e outros 35% pelo Paquistão. Cerca de 20% da área a leste foi dada à China. O Conselho de Segurança da ONU desde 1948 com as decisões prevê a autodefinição popular do futuro e a eliminação dos soldados da Caxemira. A Índia, embora se oponha ao referendo, o Paquistão quer a implementação das decisões da ONU.