Líderes mundiais condenaram o ato terrorista que abalou a escola policial em Bogotá

Presidentes como Nicolás Maduro, Lenín Moreno, Evo Morales e Mauricio Macri lamentaram o trágico acontecimento.

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Líderes mundiais condenaram o ato terrorista que abalou a escola policial em Bogotá

Os líderes mundiais enviaram suas palavras de condolências para as vítimas e suas famílias após o ataque terrorista com um carro-bomba que sacudiu as horas da manhã ao sul de Bogotá, capital da Colômbia, o que deixa muito dez mortos e 65 feridos.

Neste contexto, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela emitiu uma declaração em que ele enfatizou que "o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, condena o ato terrorista na General Santander Academia Nacional de Polícia, sul de Bogotá".

"O Governo da República Bolivariana da Venezuela acompanha seus sentimentos aos membros da Escola de Cadetes da Polícia General Santander, enquanto as esperanças que os responsáveis ​​sejam capturados e levados à ordem das autoridades competentes", disse o documento publicado pelo Ministério das Relações Exteriores da Venezuela.

O presidente do Equador, Lenin Moreno, acompanhou em sua dor as famílias das vítimas colombianas e equatorianas que pereceram no acidente. Moreno enviou o vice-presidente Otto Sonnenholzner a Bogotá para acompanhar os parentes de Erika Chicó, cadete equatoriana que morreu no ataque.

Enquanto isso, o secretário de Estado adjunto para a América Latina e o Caribe dos Estados Unidos, Kimberly Breier, comentou no Twitter seu repúdio do cenário violento enfrentado pelos cadetes.

"Os Estados Unidos condenam o ataque à Escola Geral da Polícia Nacional da Colômbia Santander. Nossas condolências e solidariedade estão com as vítimas e parentes do falecido. Nos solidarizamos com nossos amigos e parceiros, pessoas e policial na Colômbia", disse Breier na rede social.

Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, enviou condolências ao povo colombiano e, em particular, aos familiares das vítimas do atentado.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, expressou solidariedade: "Condenamos este ato violento e enviamos nossas condolências às famílias das vítimas".

Em um comunicado do Ministério das Relações Exteriores, Honduras manifestou "sua mais forte condenação ao ataque terrorista" perpetrado em Bogotá.

Outros líderes que apoiaram o governo e o povo colombiano por conta do brutal ato terrorista foram o chefe de Estado do Paraguai, Mario Abdo Benítez; o secretário geral da Comunidade Andina, Jorge Hernando Pedraza; o Secretário-Geral da OEA, Luis Almagro; e o presidente da Argentina, Mauricio Macri, entre outros.

Em entrevista coletiva, o procurador-geral da Nação, Néstor Humberto Martínez, indicou que o autor material do ataque foi identificado. É o cidadão Aldemar Rojas Rodriguez, que entrou para a escola de cadetes às 9h30 (hora local) em uma van cinza em 1993 e morreu na explosão. AA



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