O mundo manifesta a sua solidariedade com a Rússia depois da explosão no metro de S. Petersburgo

O presidente russo, Vladimir Putin, deu as suas condolências aos familiares das vítimas mortais, durante uma declaração feita após a detonação de bombas em duas estações de metro de S. Petersburgo.

“As autoridades federais e S. Petersburgo estão a fazer tudo para ajudar os feridos da explosão no metro. No entanto, é ainda cedo para falar sobre a causa das explosões. Estamos a avaliar todas as possibilidades, inclusivamente terrorismo” – afirmou Putin.

Por sua vez, o primeiro ministro Dmitri Medvedev deu também os seus pêsames às famílias das vítimas mortais da explosão e manifestou a “nossa dor comum” pela explosão.

Jens Stoltenberg, o secretário geral da NATO, indicou que partilha a dor dos afetados pela explosão em S. Petersburgo. Também Federica Mogherino, a alta representante da União Europeia para as Relações Externas, salientou a sua solidariedade para com a Rússia: “Juntamente com todos os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, continuamos a seguir as notícias que chegam de S. Petersburgo. Os nossos pensamentos estão com o povo russo”.

A Embaixada dos Estados Unidos em Moscovo também manifestou as suas condolências às famílias das vítimas mortais.

Boris Johnson, o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, e o secretário geral do Conselho Europeu, Thorbjorn Jagland, também transmitiram as suas condolências às famílias das vítimas mortais das explosões em S. Petersburgo. “Estou em estado de choque e tristeza pela explosão. Envio os meus pêsames à Rússia, um país membro” – afirmou Jagland.

Também Lamberto Zannier – o secretário geral da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) – enviou uma mensagem de condolências aos afetados pela explosão.