"Os Estados Unidos e seus aliados defendem grupos terroristas"

Continuam os ecos do ataque dos EUA na Síria que deixou mais de 60 mortos

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"Os Estados Unidos e seus aliados defendem grupos terroristas"

Foi interrompido o cessar-fogo de nove dias, com início em 12 de setembro na Síria.

De acordo com as conclusões preliminares 8 pessoas morreram, por consequencia de uma bomba barrel lançada por um helicóptero do exército contra uma área residencial.

Enquanto isso, continuam os ecos da morte de 60 soldados, foram bombardeados em uma base militar do regime de Asad em Deir Ez-Zur, leste do país.

Asad condenou severamente a Rússia e os Estados Unidos.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo, Major General Igor Konashenkov disse que o ataque aéreo foi realizado com dois aviões de combate F-16 e dois do tipo A-10 da coligação.

O ministério acrescentou que o cessar-fogo foi violado 50 vezes em 24 horas.

A administração Moscou espera uma declaração detalhada dos EUA.

A Rússia apelou ao Conselho de Segurança da ONU para atender com urgência e discutir o ataque.

A administração de Assad também condenou a ONU. Foi pedido ao Conselho de Segurança "para condenar a agressão dos EUA e respeitar a soberania da Síria".

O exército sírio, entretanto, relatou que matou mais de 60 pessoas no ataque. Este ataque dá agora o DAESH a oportunidade de avançar porque o ataque foi realizado contra os soldados que estavam enfrentando os terroristas na área. "Os Estados Unidos e seus aliados vão defender grupos terroristas", foi assumido a liderança na demonstração.

Os americanos autorizados observaram que a base foi bombardeada por engano, ainda entre a crescente tensão entre as facções.

O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Marc Ayrault por sua vez, acusou o regime de Assad. Ele criticou ato contra a trégua.



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