DAESH reivindica o ataque mais sangrento dos EUA

Presidente dos EUA, Barack Obama descreveu a morte de Orlando como "um ato de terror" e um "ato de ódio"

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DAESH reivindica o ataque mais sangrento dos EUA

Os Estados Unidos vivem o choque do ataque terrorista mais sangrento de sua história.

O terrorista Omar Mateen, que matou 50 pessoas e feriu outras 53 em uma boate gay em Orlando, está sob escrutínio.

Agentes de segurança dos EUA, que estão em estado de alerta após o DAESH reivindicar o ataque terrorista, investigam o terrorista americano de origem afegã.

A polícia, que investigaram a casa do terrorista, disse que Mateen era um guarda de segurança e comprou armas de fogo legalmente.

Enquanto isso, parentes de Mateen se questionam.

O pai de Omar Mateen, Mir Mateen Siddique, pediu desculpas pelo incidente e disse que eles estão em estado de choque, como todo o país.

Ele acrescentou que o que seu filho não tem nenhuma ligação com a religião.

A ex-esposa de Mateen acrescentou que o assassino era mentalmente doente e narrou que bateu nela várias vezes durante o casamento.

Enquanto isso, o presidente dos EUA, Barack Obama descreveu o ataque em Orlando como "um ato de terror" e um "ato odioso" e ordenou que as bandeiras sejam hasteadas a meio-mastro no país.



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