52 mortos na Síria enquanto continuam os esforços internacionais para o cessar-fogo

Entre as vítimas há civis no saldo causado por conflitos entre grupos opositores

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52 mortos na Síria enquanto continuam os esforços internacionais para o cessar-fogo

Enquanto continuam os esforços internacionais para um cessar-fogo na Síria, continuam os conflitos. Morreram 52 pessoas, incluindo dois civis em Guta do Leste nos conflitos entre grupos opositores.

As iniciativas do Grupo de Suporte Internacional para a Síria em Viena serviram para a decisão sobre o reatamento da ajuda humanitária de 1 de junho para as zonas sob bloqueio na Síria. Foi publicado a declaração conjunta após a reunião do grupo internacional para acelerar o processo de transição política e de obter ajuda humanitária às áreas sob bloqueio e garantir o cessar-fogo novamente.

O secretário de Estado, John Kerry, afirmou que a declaração disse que entre 1 de junho começará a ajuda humanitária novamente a estas áreas, a partir do ar será feita a assistência necessária se o auxílio for impedido por terra.

"Nós nos concentramos em transformar o regime sem armas em um cessar-fogo e as partes comprometeram-se a fazer tudo o necessário para respeitar esse processo".

Enquanto os EUA e a Rússia chegaram a um acordo para estabelecer um mecanismo para detectar as identidades daqueles que violam o cessar-fogo e continuam as negociações sobre o futuro da Asad. O ministro do Exterior Sergey Lavrov disse que Asad não ignora as ofertas ou de trabalho comum na Rússia, 'Asad sabe as responsabilidades decorrentes da decisão do Conselho de Segurança da ONU. Asad prometeu ao nosso presidente para cumprir essas responsabilidades, mantendo contatos com Putin. A Rússia não apoia o regime de Assad na Síria, mas sim a luta contra o terrorismo.

O ministro do Exterior da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier salientou que Asad deve abandonar o poder, se continuar será impossível um futuro concreto para este país. A reunião em Viena pelo secretário de Estado John Kerry e o chanceler russo, Sergey Lavrov, bem com 24 representantes de 20 países e 4 organizações internacionais. Na reunião a Turquia foi representada pelo ministro das Relações Exteriores Mevlüt Çavuşoğlu.

Por outro lado, o representante especial da ONU sobre a Síria, Staffan de Mistura disse que não é determinado o momento da nova rodada de negociações pacíficas na Síria, mas observou que não deve esperar muito por isso.



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