Ataque ao Mavi Marmara levado à justiça nos Estados Unidos
Os advogados da família de Furkan Dogan que era, ao mesmo tempo cidadão americano, apresentaram a sua petição no tribunal
A família de Furkan Dogan que foi morto no navio Mavi Marmara, abriu um processo contra o ministro da Defesa israelita da época, Ehud Barak, no tribunal provincial da Califórnia.
Eles lembram nesta petição que 10 pessoas perderam a vida n frota de ajuda humanitária a caminho de Gaza em 2010, devido a um ataque israelita em águas internacionais.
Eles indicam que os soldados israelenses feriram, intercetaram e torturaram muitas pessoas.
A operação contra a frota foi realizada sob as ordens de Ehud Barak, que era o ministro da defesa na época, lembra a petição e reclama o seu julgamento por "execução sem julgamento, tortura e terrorismo internacional".
Os advogados anunciaram que este não é um julgamento criminal e que Barak poderá ser condenado a pagar uma indemnização.
6 ONGs formaram em 2010, uma frota de ajuda humanitária com 750 pessoas oriundas de 37 países com o fim de entregar ajuda humanitária a Gaza.
O ataque israelita contra o navio Mavi Marmara causou a morte a 9 pessoas, incluindo 8 turcos, ferindo gravemente outros 56.
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