Israel mantém os ataques contra Gaza e foi lançado um ataque contra o Líbano

Numa declaração feita pelo exército israelita, foi declarado que as Forças de Defesa de Israel não permitirão que o movimento de resistência palestiniano Hamas opere no Líbano.

Na declaração, foi salientado que o Líbano seria considerado responsável por qualquer ataque organizado a partir do seu território.

A imprensa libanesa informou que o exército israelita bombardeou uma área perto do campo de refugiados palestinianos er-Reshadiyah, no sul do Líbano.

Pelo menos 3 mísseis foram disparados em torno de er-Reshadiyeh na cidade de Sur, e de acordo com as primeiras determinações, não houve baixas, mas algumas casas ficaram danificadas.

Também continuam os ataques de Israel à Faixa de Gaza, que está sob bloqueio.

Os caças israelitas visaram alguns pontos militares pertencentes a grupos de resistência palestinianos em Gaza.

Embora não tenha sido dada qualquer informação sobre se houve vítimas ou feridos no ataque, algumas casas e terrenos foram danificados.

Os ataques israelitas foram respondidos com foguetes provenientes de Gaza. Na declaração feita pelos grupos de resistência palestinianos, "Continuamos a responder à agressão de Israel".

As Nações Unidas apelaram à suspensão dos ataques.

A Força Interina de Manutenção da Paz das Nações Unidas no Líbano apelou a todas as partes para que cessassem as suas ações ao longo da Linha Azul.

Foi declarado que Aroldo Lazaro, Comandante da Força Interina de Manutenção da Paz das Nações Unidas no Líbano, reuniu-se com os representantes de ambos os países e ambos os países declararam que não queriam entrar em guerra.

Após os ataques, centenas de palestinianos fizeram as suas orações matinais no pátio da Mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém Oriental ocupada.

Houve protestos contra os ataques de Israel a Gaza. A polícia israelita interveio com bastões contra os palestinianos que foram às orações matinais.

Os ataques da polícia israelita nos últimos dias, contra a zona da Mesquita Al-Aqsa, deram lugar a uma escalada das tensões. A organização de 34 ataques com foguetes do Líbano contra Israel levou a tensão ao mais alto nível.

O Primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu disse que os ataques seriam respondidos.