Adolescente confessa ter papel no grupo terrorista YPG / PKK

O grupo terrorista YPG / PKK está usando crianças para realizar seus planos hediondos, revelou uma confissão de um membro sírio de 17 anos do grupo.

O adolescente sírio, identificado pelas iniciais A.S.T., disse que se juntou ao grupo terrorista YPG / PKK quando estava na oitava série de uma escola. Sua família era pobre e ele precisava de dinheiro, ele disse.

Ele disse que foi incumbido de impedir que os curdos passassem para a Turquia da Síria.

Ele foi capturado pelas Forças Armadas Turcas no interior de Afrin quando os terroristas planejavam um ataque contra os militares turcos e os combatentes do Exército Livre da Síria.

Em seu depoimento, A.S.T. disse: “Depois que nosso treinamento terminou, fui designado para Ras al-Ayn, às fronteiras da Turquia. Nós estávamos de plantão por 7-8 meses para impedir que os povos árabes e sírios tentassem atravessar da Síria para a Turquia.

“A Operação Ramo de Oliveira começou enquanto estávamos treinando em Manbij. O treinamento foi interrompido quando a operação foi lançada. Eles enviaram um total de 80 pessoas que estavam sendo treinadas para apoiar os militantes do YPG em Afrin.

“Nosso objetivo era impedir que as tropas do Exército Livre da Síria e das Forças Armadas Turcas se deslocassem para o centro da cidade no campo de Afrin. É por isso que chegamos ao bairro de Arshali como um grupo.

“Nós íamos fazer uma exploração aqui, determinar onde as tropas do Exército Livre da Síria e da Turquia estavam e atacar se pudéssemos ou pedirmos reforço.

“A organização terrorista YPG está tentando combater muçulmanos com muçulmanos usando a juventude curda em seus próprios testamentos e estados ocidentais. Eu entendo agora."

A.S.T. foi acusado de "perturbar a unidade e a integridade do Estado" na 3ª Vara Criminal na província de Hatay, no sul do país.

A Turquia lançou a Operação Ramo de Oliveira em 20 de janeiro para limpar grupos terroristas de Afrin, no noroeste da Síria, em meio a ameaças crescentes da região.

A operação está sendo realizada no âmbito dos direitos da Turquia com base no direito internacional, resoluções do Conselho de Segurança da ONU, seus direitos de autodefesa sob a carta da ONU e respeito à integridade territorial da Síria, disse.

No sábado, em um comunicado, o Estado-Maior turco informou que Afrin está sob controle "completo" e que os esforços estão em andamento para ajudar os civis a voltarem para casa de forma segura.