Organização terrorista PYD mantém civis reféns e pede suborno para permitir a saída

O PYD - braço sírio do grupo terrorista PKK - ataca com artilharia durante dois dias sob o nome das "Forças Democráticas da Síria".

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Organização terrorista PYD mantém civis reféns e pede suborno para permitir a saída

14 civis mortos na Síria por causa da coalizão liderada pelos EUA realiza terceiro ataque aéreo.

De acordo com informações obtidas pelas autoridades locais em Al-Raqqa, caças atacaram 20 vezes com bombas de fósforo branco o bairro de Mashlab.

O PYD - braço sírio do grupo terrorista PKK - realizou ataques com artilharia durante dois dias sob o nome das "Forças Democráticas da Síria".

O grupo terrorista, que tem sido capaz de controlar grande parte da área norte da cidade, cercou Al-Raqqa.

O Acordo de Armas Convencionais de 1980 proíbe que bomba fósforo branco seja utilizada contra civis por causa de sua destrutividade.

Os civis sofretam ataques aéreos e se refugiaram na zona rural de Al-Raqqa.

O grupo terrorista impede o acesso de civis ao centro da cidade e mantém retidos nos acampamentos.

Os civis são mantidos em acampamentos onde não há fornecimento de alimentos. Aqueles que querem deixar estes acampamentos são forçados a pagar por sua saída do local.

Um civil disse que o grupo terrorista PYD extorquiu 200.000 liras sírias por pessoa para permitir saídas. "Nem permitem nem que se compre pão. A maioria dos reféns são mulheres e crianças".



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