Governo do Iraque paga um salário fixo para terroristas do PKK
O jornal Al Quds Al Arabi publicou uma notícia sobre os terroristas instalados em Sinjar.
Eles recebem um salário regular do Governo Central do Iraque
Veio à tona que o Governo Central do Iraque, que está incomodado com a presença de soldados turcos em Bashiqa, paga um salário mensal regular para 130 membros do grupo terrorista PKK, que massacraram dezenas de milhares de pessoas sem distinção, civis, policiais e soldados.
O Governo Central do Iraque pediu que a Turquia retire as suas tropas do país.
Agora, graças a um jornal de notícias, Al Quds Al Arabi publicado em árabe na capital britânica de Londres, veio à tona por que o governo iraquiano, que abraça o PKK, não está incomodado com estes terroristas.
Na edição de 10 de outubro, o jornal indica que o Governo Central do Iraque exclama que "não quer os soldados turcos no Iraque" e agora foi publicado que, durante dois anos o governo paga regularmente um salário mensal para 130 terroristas em Shengal , Mosul.
De acordo com o relatório baseado no Ministério da Defesa iraquiano, 130 terroristas do PKK no Monte Sinjar acordaram com o governo para salvar os Yezidis das mãos do DAESH em 2014.
O orçamento para os salários foi garantido através do fundo para os membros da xiita Hashdi Shabi.
Em troca, o PKK não deixaria outras organizações entrarem na área, principalmente em Sinjar.
De acordo com algumas fontes na região, prevê-se que os terroristas do PKK em Sinjar ajudem na operação de Mosul.
Sinjar, onde milhares de Yezidis vivem, foi limpa do DAESH em 10 de Novembro 2015.
Mas o PKK se instalaram na região na sequência do acordo assinado e não voltaram a sair de lá.