Daesh reivindica ataque mortal no Egito
O ataque de sexta-feira que matou 23 soldados no norte do Sinai é o mais severo desde julho de 2015.
O Daesh reivindicou a responsabilidade pelo atentado com carros-bomba e assalto a postos de controle militar no norte do Sinai no Egito na sexta-feira, que matou 23 soldados e feriu outros 26.
Em uma declaração, o Daesh disse que atacou o complexo porque os militares estavam se preparando para lançar operações contra o grupo a partir dali.
Os militares realizaram um contra-ataque quase imediatamente depois, enviando aviões de combate que mataram mais de 40 terroristas e destruiu 6 de seus veículos, de acordo com um vídeo divulgado pelos militares que mostrava imagens dose ataques aéreos.
O ataque do Daesh é o mais grave no Sinai desde julho de 2015, quando terroristas do grupo agrediram simultaneamente uma série de postos de controle e locais militares em torno do norte do Sinai, matando pelo menos 17 soldados.
Os atentados de sexta-feira representam um desafio para o presidente geral Abdel Fattah al Sisi, que se descreve como um baluarte contra o extremismo em uma região atingida pela violência e pela guerra.
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