O Ministro Akar narra os detalhes da Operação Garra de Águia 2 no Parlamento

"Nossas operações contra o PKK, que está tentando sobreviver no norte do Iraque, continuam inabaláveis ​​com o aumento da violência e do ritmo."

Akar, durante seu discurso proferido na Assembleia Geral da Grande Assembleia Nacional da Turquia, afirmou que a Operação Garra de Águia 2 foi realizada em uma profundidade de 35 quilômetros sem apoio terrestre e que é uma operação diferente das demais em qualidade.

Em relação à operação, Akar expressou o seguinte:

“A operação foi realizada sem apoio e contato do solo. Houve um extenso processo de preparação para a operação sob intensas medidas de sigilo. Antes da operação, que foi realizada em coordenação com nossos amigos e aliados, os objetivos foram cuidadosamente determinados e a maior atenção e sensibilidade para a proteção da população civil e do meio ambiente foi demonstrada enquanto a operação era planejada e coordenada.

O pessoal das Forças Especiais pediu a rendição de dois terroristas, mas ninguém saiu da caverna. Foi respondido com fogo de dentro. A operação foi realizada em condições muito difíceis de uma forma que nem todos os países podem fazer, tomando medidas de segurança por parte de nossa heróica equipe. Durante a operação, 51 terroristas foram capturados mortos, 4 dos quais eram supostos líderes, e outros dois foram capturados vivos.

As Forças Armadas turcas infligiram pesadas baixas à organização terrorista separatista PKK em uma área de 75 por 25 quilômetros em Gara, onde a organização terrorista se sentia muito segura.

A organização terrorista não se sentirá mais confortável a partir de ontem. Não se deixou cair nenhum sangue de mártir no chão, não se deixará cair ”.

Por sua vez, o Ministro do Interior Süleyman Soylu disse sobre a Operação Garra de Águia 2 que luta contra o terrorismo não começou hoje, mas que a organização terrorista separatista PKK terminará o mais rápido possível.

“Caiu para menos de 300 na Turquia, mas no Irã e no Iraque há 5.000 terroristas. Tem 5 mil pessoas lá porque eles fizeram o mesmo com a Síria e levaram os filhos de suas famílias para lá e os levaram para o exército. Eu digo que não terminamos ”, acrescentou Soylu.