Ministério Público turco inicia investigação sobre a abordagem de um cargueiro turco pela missão da
O cargueiro MV Roselina A foi interceptado pela fragata alemã Hamburg, no sudoeste das ilhas do Peloponeso, para fazer buscar ao seu conteúdo, na noite de 22 de novembro até o início da manhã de segunda-feira.
O Gabinete do Procurador da República de Ancara lançou uma investigação oficial sobre a busca ilegal ao navio comercial de bandeira turca "ROSELINE-A", por parte da fragata alemã Hamburgo, em violação do direito internacional.
O Ministério Público informou, através de uma nota, que o navio comercial que transportava ajuda humanitária para a Líbia foi alvo de buscas em alto mar, a 22 de novembro, sem a permissão da Turquia e em violação dos regulamentos internacionais.
O navio de bandeira turca "ROSELINE-A", que transportava apenas materiais como tintas e ajuda humanitária para a Líbia, foi interceptado e alvo de buscas em violação do direito internacional, no sudoeste das ilhas Peloponesas, pela fragata alemã Hamburgo ao serviço da missão naval 'Operação Irini', da União Europeia, comandada pela Grécia.
De acordo com o direito marítimo, deve ser obtido consdentimento do Estado de bandeira para que um navio possa ser abordado.
O pessoal da fragata Hamburgo abordou sem permissão com um helicóptero e abriu todos os contentores durante a busca, ignorando os avisos da tripulação sobre a ilegalidade da suas ações, devido à ausência da permissão da Turquia.
Após a busca, que durou até às primeiras horas da madrugada, as tropas deixaram o navio ao perceber que ele transportava apenas materiais humanitários, comida e tinta.
