A ativista Fatima Anwar pede ao presidente Erdogan que resolva o problema de Jammu e Caxemira
A esportista e ativista Fatima Anwar, que mora em Jammu e Caxemira, escreveu uma carta ao presidente Recep Tayyip Erdogan sobre a situação de Jammu e Caxemira.
A esportista e ativista Fatima Anwar, que mora em Jammu e Caxemira sob o controle da Índia, em sua carta ao presidente turco Recep Tayyip Erdogan, pediu à comunidade islâmica que desempenhasse um papel na resolução do problema da Caxemira.
Anwar, em sua carta publicada nas redes sociais, afirmando que Jammu e Caxemira é uma região controversa desde 1947, lembrou que o governo indiano levantou o status especial desta região na Constituição.
Anwar salientou que o artigo 370 retirado da Constituição poderia mudar a identidade e a estrutura étnica da região, e que a decisão não será aceita pelo povo de Caxemira.
Anwar, no final de sua carta, escreveu para o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e para os países muçulmanos.
“Nós, como o povo de Caxemira, queremos que o mundo islâmico desempenhe um papel na solução do problema da Caxemira. Não vamos permitir que a Índia transforme Jammu e Caxemira em uma Palestina.”
Anwar, em sua declaração feita à agência de notícias Anadolu, disse que a situação em Jammu e Caxemira está piorando a cada dia.
"Pedimos ao presidente da Turquia para mobilizar as Nações Unidas e a Organização para a cooperação islâmica para que possamos decidir sobre o nosso destino", disse ela.
A ativista acrescentou que também enviou uma carta ao secretário geral da ONU, António Guterres, ao presidente dos EUA, Donald Trump, ao primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e ao primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, sobre o problema de Jammu e Caxemira.
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