Turquia declara sua satisfação e apoio ao progresso nas negociações do Iêmen

O Ministério das Relações Exteriores declarou oficialmente sua gratidão e declarou o apoio da Turquia ao progresso feito pelas partes que negociam no Iêmen sob custódia da ONU entre 6 e 13 de dezembro na Suíça: "É importante que as partes cheguem ao acordo para tomar as medidas a fim de melhorar a situação em Al Hudayda e Taiz, além do acordo obtido para realizar em um calendário fixo, a troca de presos que ocupa a agenda de suas famílias e milhares de pessoas, é importante que as partes garantam continuar as negociações sobre o quadro de negociação sobre a solução política. Nossa principal esperança é a solução, o quanto antes da crise no Iêmen e o fim da dor de nossos irmãos iemenitas, cujos mais de três quartos precisam da ajuda humanitária.

A Turquia, como Presidente Rotativa da Cúpula da Organização da Colaboração Islâmica, apoiará os esforços mantidos pela ONU para a paz e estabilidade permanentes no Iêmen. Agirá sob a coordenação com o povo iemenita ".

No Iêmen, onde a agitação política continua, há conflitos entre forças leais à administração legítima e os houthis. Os houthis estão no controle desde setembro de 2014 na capital Sana e, em algumas áreas, as forças de coalizão lideradas pela Arábia Saudita desde março de 2015 apóiam o governo iemenita contra os houthis.

Negociações foram organizadas sob a liderança da ONU para encontrar uma solução política e acabar com o ambiente de conflito no país, mas as negociações de diálogo entre os partidos iemenitas foram interrompidas após a terceira rodada no Kuwait em 2016 e Biel e Genebra na Suíça em 2015.

Após 2 anos, as reuniões de troca de opiniões sobre o Iêmen, planejadas para serem realizadas em Genebra em 6 de setembro, fracassaram devido à não participação dos houthis. Em uma nova negociação iniciada na Suíça em 6 de dezembro passado, os partidos iemenitas realizaram as reuniões sobre a libertação dos prisioneiros, o fim dos conflitos em Al Hudayda, o Banco Central, o cerco em Taiz, o acesso de ajuda humanitária a as vítimas dos conflitos e do aeroporto de Sana.