Mais um escândalo no Pentágono

O porta-voz do Pentágono Manning qualifica o "general Mazlum", um dos administradores hipotéticos de alto nível do grupo terrorista PKK

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Mais um escândalo no Pentágono

O Pentágono deixa seu selo em mais outro escândalo e o porta-voz Rob Manning descreveu como "General Mazlum" Ferhad Abdi Şahin com o nome do código de Şahin Cilo e usa outro nome como Mazlum Kobani, um dos administradores hipotéticos ao nível máximo do grupo terrorista separatista PKK.

Causaram polêmica, as palavras de Manning: "Continuaremos apoiando o General Mazlum e os conselhos militares locais nos lugares retomados do DAESH na Síria desde que continuem a lutar contra o DAESH".

O porta-voz do Gabinete do Oriente Médio, no Pentágono, o major Adrian Rankine - Galloway, indicou que  entendem as preocupações da Turquia com o YPG, a ramificação do grupo terrorista separatista do PKK na Síria, mas alegou que a referida pessoa (o terrorista Ferhad Abdi Şahin) mencionado é o comandante das Forças Democráticas da Síria (a fachada do YPG / PKK) apoiada pelos EUA.

As atividades do grupo terrorista YPG / PKK na Síria são direcionadas do hipotético conselho presidencial estabelecido no Monte Qandil na fronteira Irã-Iraque. As forças democráticas da Síria são usadas como o rótulo desse grupo na Síria. Não tem uma administração independente ou uma base de seus próprios militantes. Mais de 70% da equipe das FDS (Forças Democráticas da Síria), que consiste em aproximadamente 50 mil pessoas armadas, é do YPG e suas equipes femininas, YPJ. Um dos terroristas buscados pela Turquia com um prêmio por sua captura, o hipotético comandante das FDS, Ferhad Abdi Şahin toma suas diretrizes da equipe do Monte Qandil.

Com seu nome de código, Cilo, ele emerge como um dos nomes pioneiros da equipe de Qandil e dirige as atividades armadas do PYD/PKK desde há muito tempo.

Os americanos autorizados mantêm principalmente através de Cilo, suas operações de campo.

Após as operações aéreas realizadas pelas FAS turcas em Sincar e Karaçok em 25 de abril de 2017, causou a reação que os comandantes americanos colocaram diante das câmeras com Şahin Cilo. Cilo está na categoria "vermelha" da lista de terroristas buscados pelo Ministério do Interior.



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