7 pessoas indiciadas por terrorismo na Turquia
O procurador geral da Turquia, considera que existem “provas concretas” de que um “grupo terrorista” se preparava para tomar conta do governo.
Um tribunal de Ancara, aceitou a acusação feita pelo procurador geral contra 7 pessoas - incluindo 4 polícias - que alegadamente pertenciam a um grupo que se preparava para derrubar o governo turco.
Os suspeitos, 4 deles polícias, são acusados de pertencerem ao movimento Gulen, sobre o qual a procuradoria faz pender a acusações de terrorismo.
O procurador geral acusou os suspeitos de tentarem formar um “estado paralelo”, e de trabalharem em segredo para tomarem controlo do governo.
Os suspeitos, são também acusados de tentarem impedir que a sua suposta organização terrorista fosse erradicada das instituições públicas.
O procurador geral disse que existem “provas concretas” da existência de uma organização terrorista Gulenista.
O governo turco acusa o movimento Gulen - liderado pelo clérigo turco Fetullah Gulen a partir dos Estados Unidos – de trabalhar de forma organizada com o objetivo de se infiltrar nas instituições públicas – incluindo o poder judicial e a polícia – com o objetivo de derrubar o governo.
Os apoiantes do de Gulen são acusados pelo governo turco de fazerem espionagem recorrente sobre altos quadros da hierárquia do estado, e de terem conspirado para levar a cabo um golpe de estado, lançando uma investigação anti-corrupção contra membros do governo em Dezembro de 2013.