Revista de Imprensa Turca: 18.03.2020

Eis as notícias hoje em destaque nos jornais de referência da Turquia:

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Revista de Imprensa Turca: 18.03.2020

Haber Türk: "O presidente Erdogan conversa com Macron, Merkel e Johnson"

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, conversou através de videoconferência com o presidente francês Emmanuel Macron, com a chanceler alemã Angela Merkel e com o primeiro-ministro britânico Boris Johnson. Durante a cimeira, foram discutidos a luta contra o coronavírus, a crise síria, a questão dos refugiados e os últimos desenvolvimentos na Líbia.

 

Sabah: "Proibição de voos para a Turquia sobre mais 6 países"

A Turquia tomou mais medidas para travar o coronavírus e proibiu os voos para o Reino Unido, Irlanda, Suíça, Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos. Desta forma, o número de países cujas viagens para a Turquia foram proibidas, subiu para 20.

 

Hürriyet: "Enquanto o coronavírus afeta o mundo, a Turquia é novamente o país recomendado"

A Associação Russa de Operadores Turísticos (ATOR) indicou novamente a Turquia como sendo um dos países preferíveis para fazer férias, no contexto da ameaça do novo tipo de coronavírus (Covid-19). A ATOR afirmou há algum tempo que os turistas russos começaram a preferir a Turquia nos seus planos de férias, devido à epidemia de coronavírus.

 

Star: "Uma empresa turca une forças com um gigante farmacêutico chinês para desenvolver uma vacina contra o coronavírus"

A empresa de biotecnologia BioNTech, cujo parceiro fundador é o cientista turco Prof. Uğur Şahin, chegou a um acordo de colaboração com a Shanghai Fosun Pharmaceutical (Fosun Pharma), com sede na China, para tentar desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus (Covid -19). As duas empresas irão trabalhar juntas para desenvolver a vacina, conduzir os seus ensaios clínicos e comercializá-la.

 

Yeni Şafak: "A fatura de gás natural da Turquia será reduzida em 3 mil milhões de dólares"

Prevê-se que o custo  da importação de gás natural da Turquia em 2 020 caia em cerca de 3 mil milhões de dólares, já que os preços do petróleo permanecem abaixo dos 50 dólares por barril. Esta queda dos preços representa um quadro otimista para os países importadores mas, ao mesmo tempo, irá fazer cair o rendimento dos países exportadores.



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