Protestos por todo o mundo condenando os ataques israelitas contra a Palestina
Em Washington, capital dos Estados Unidos da América (EUA), um grupo de judeus entrou no edifício anexo do Congresso e protestou contra Israel.
Em Washington, capital dos Estados Unidos da América (EUA), um grupo de judeus entrou no edifício anexo do Congresso e protestou contra Israel.
Os manifestantes, que abriram uma faixa com as palavras "Cessar-fogo", entoaram palavras de ordem: "Acabar com o bloqueio de Gaza, Sionismo é igual a fascismo, Judeus americanos declaram cessar-fogo em Gaza já". A polícia americana interveio na manifestação.
Foram detidos 300 ativistas a favor da paz que apelavam a um cessar-fogo com Israel. Grupos de judeus também se manifestaram em frente ao complexo do Congresso em apoio à Palestina.
O ataque ao hospital de Israel foi igualmente objeto de protestos em grandes cidades como Nova Iorque e Chicago. Manifestantes com bandeiras palestinianas gritaram palavras de ordem contra Israel. Os judeus estiveram na linha da frente da manifestação em Nova Iorque.
Josh Paul, Diretor-Geral da unidade de "fornecimento de armas a aliados e parceiros" do Departamento de Estado dos EUA, anunciou a sua demissão, declarando que não podia continuar a apoiar a posição pró-Israel do seu país.
O Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, declarou, numa publicação na rede social X, que o ataque de Israel ao Hospital Batista Al-Ahli em Gaza foi um crime de guerra que deve ser investigado internacionalmente.
"O ataque ao Hospital Batista Al-Ehli é uma tragédia imperdoável", afirmou o Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. "As guerras não têm sentido".
Foi também organizada uma manifestação de solidariedade com o povo palestiniano em São Paulo, no Brasil. Os manifestantes carregaram cartazes de apoio à Palestina contra os ataques israelitas.
O Presidente do Chile, Gabriel Boric, também fez uma declaração aos jornalistas na China, onde se encontrava em visita oficial, sobre o ataque ao hospital em Gaza. Boric:
"Quero dizer que nada justifica a barbárie de Israel em Gaza face aos inaceitáveis ataques perpetrados pelo Hamas".
O Presidente irlandês Michael Higgins afirmou que o ataque de Israel ao Hospital Batista Al-Ahli, em Gaza, deveria ser definitivamente investigado como um crime de guerra.
No Reino Unido, mais de 2.000 artistas, incluindo Charles Dance, Liam Cunningham e Tilda Swinton, assinaram um texto apelando a um cessar-fogo em Gaza.
Manifestantes reuniram-se em frente ao Consulado Geral de Israel em Toronto, no Canadá, para condenar os ataques do governo israelita a Gaza. Os manifestantes carregavam bandeiras e faixas e entoaram palavras de ordem.
Nas manifestações organizadas em Barcelona, Espanha, foram protestados os ataques israelitas contra a Faixa de Gaza, incluindo os ataques ao Hospital Batista de Al-Ahli.
Em Roma, capital de Itália, foi organizada uma manifestação de apoio à Palestina. Manifestantes com bandeiras e faixas e gritando palavras de ordem, protestaram contra os ataques de Israel a Gaza.
Milhares de pessoas reunidas em Atenas, capital da Grécia, organizaram uma manifestação de apoio e solidariedade com a Palestina.
A Federação Argelina de Futebol anunciou que, na sequência do ataque israelita à Faixa de Gaza, suspendeu todas as suas atividades até nova ordem, em solidariedade com o povo palestiniano.