ONU reage ao ataque do exército de Myanmar que causou 100 mortos

O Secretário-Geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou veementemente o ataque do exército na região de Sagaing, em Myanmar.

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ONU reage ao ataque do exército de Myanmar que causou 100 mortos

O Secretário-Geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou veementemente o ataque do exército na região de Sagaing, em Myanmar.

De acordo com uma declaração escrita do gabinete do Secretário-Geral das Nações Unidas, Guterres salientou que os atacantes devem ser responsabilizados.

Guterres expressou as suas condolências àqueles que perderam os seus familiares e apelou ao tratamento urgente dos feridos.

Guterres reiterou o seu apelo aos militares de Myanmar para que ponham termo à violência contra o povo de Myanmar.

Numa declaração escrita, o Departamento dos Negócios Estrangeiros dos Estados Unidos (EUA) também condenou o ataque aéreo que ocorreu numa cerimónia em que participavam cerca de 150 pessoas, incluindo opositores, no município de Pa Zi Gyi, na região de Sagaing, em Myanmar.

A declaração afirma que os Estados Unidos apelam ao regime golpista para que ponha fim à violência e respeite as aspirações da população a uma democracia inclusiva.

A Associated Press, citando residentes da aldeia atacada, relatou que ocorreu um ataque aéreo numa cerimónia em que participavam cerca de 150 pessoas, incluindo opositores, no município de Pa Zi Gyi, na região de Sagaing, em Myanmar.

Foi noticiado que pelo menos 100 pessoas, incluindo 15 mulheres e cerca de 20 crianças, morreram no ataque.



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