Incêndios na China, França e Portugal

Incêndios florestais deflagraram na China, França e em Portugal, onde foi declarada a situação de alerta contra os incêndios florestais para 21, 22 e 23 de agosto

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Incêndios na China, França e Portugal
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Incêndios florestais deflagraram perto da cidade de Chongqing, na China ocidental, devido ao calor extremo.

De acordo com a agência chinesa Xinhua, mais de 1500 pessoas afetadas pelos incêndios, foram transferidas para abrigos temporários.

Os incêndios estão a ser combatidos por helicópteros, e também por aproximadamente 5 mil militares e civis, que foram enviados para a região para os trabalhos de extinção.

A cidade, que tem uma população de mais de 30 milhões de habitantes e tem o estatuto de "província", está entre as regiões em que a onda de calor que afeta a China é sentida com maior intensidade.

O Centro Meteorológico Nacional da China, tinha emitido o primeiro aviso "vermelho" deste ano, a 12 de agosto, devido à onda de calor provocada pela alta pressão subtropical.

No incêndio que deflagrou na província de Bouches-du-Rhone, no sul de França, mais de 125 hectares de zonas verdes arderam.

O vento que soprou a 90 quilómetros por hora dificultou o combate ao incêndio.

Mais de 60 mil hectares de áreas verdes arderam, em diferentes incêndios que deflagraram em França, desde o início do ano.

Em Portugal, que está em alerta "elevado" ou "muito elevado" contra os incêndios florestais, continuam ativos 14 incêndios, 2 dos quais de grandes dimensões.

Continuam os esforços para extinguir os incêndios, principalmente no norte do país, e especialmente nas regiões de Vila Real e Ourém.

O governo português declarou a situação de alerta contra os incêndios florestais para 21, 22 e 23 de agosto, devido às altas temperaturas e proibiu a entrada nas florestas e o trabalho em áreas agrícolas fora de certas horas, excepto com autorização especial.

O governo declarou ainda “estado de calamidade” na Serra de Estrela, onde 28 mil hectares de terra arderam na semana passada.



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