A pandemia de coronavírus continua a fustigar o mundo

Em todo o mundo, o número de mortes causadas pelo coronavírus aproxima-se das 300 000.

Há mais de 4 400 000 casos confirmados, quando o número de recuperados já supera 1 621 000.

Situação no Ocidente

Estados Unidos (EUA): 83 491 mortos e 1 410 168 casos. O presidente Donald Trump disse que a pandemia surgiu a seguir a ter sido assinado o acordo comercial com a China. "Nem cem acordos comerciais poderão recuperar as vidas inocentes perdidas" - afirmou Trump, que disse também que "o efeito do vírus sobre os jovens é muito reduzido" e que os governadores estaduais devem abrir escolas, apesar da pandemia.

Em Washington, a ordem de "ficar em casa" foi prolongada até 8 de junho. O Covid-19 foi diagnosticado a 6 584 pessoas em Washington DC, com uma população de mais de 720 000 habitantes. Naregião, a doença causou a morte a 350 pessoas.

A California State University adiou as aulas perante uma provável nova vaga do vírus. Em Nova Iorque, a cidade americana mais afetada pelo surto, debate-se a forma de abrir gradualmente a economia. É dito que o regresso dos trabalhadores aos escritórios não será possível antes do fim do surto.

Itália: com outros 195 mortos, o número de mortos subiu para 31 106 e há atualmente 78 457 casos ativos, depois de uma diminuição diária de 2 809 casos.

França: 27 074 mortos com mais 83 vítimas mortais nas últimas 24 horas. O número total de casos subiu para 214 169, casos mais 507 novas infeções.

Bélgica: Continua a redução gradual das medidas restritivas. As escolas serão reabertas sob fortes medidas restritivas a 18 de maio. A primeira-ministra Sophie Wilmes anunciou a proibição de todos os eventos culturais e desportivos até 30 de junho. "Provavelmente, não haverá regresso ao normal antes do verão" – indicou a chefe do governo belga.

Brasil: Com mais 749 mortos nas últimas 24 horas, o número de mortos totaliza agora 13 149.