Promotoria da Suécia reabre investigação contra Assange por estupro
O editor-chefe do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, disse que a nova acusação permitirá a Julian uma segunda chance para esclarecer seu nome.
A Suécia reabre a investigação por violação de duas mulheres por Julian Assange, fundador do WikiLeaks.
O editor-chefe do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, disse que a nova acusação permitirá a Julian uma segunda chance para esclarecer seu nome.
"Há pressão política sobre a Suécia para reabrir a investigação desde 11 de abril, data da prisão de Assange na Inglaterra", acrescentou.
Os Estados Unidos estão solicitando a extradição de Assange para o Reino Unido sob acusação de infringir a confidencialidade de documentos diplomáticos e militares em 2010.
Enquanto isso, a promotora Eva-Marie Persson (foto) apareceu diante dos repórteres e anunciou que eles apresentariam a Londres a petição para a extradição de Assange.
O fundador do WikiLeaks viveu na Embaixada do Equador em Londres por sete anos até sua prisão em abril. A Suécia pedirá sua extradição citando o acordo de extradição entre países europeus.
Assange foi condenado a 50 semanas de prisão por quebrar as regras de fiança enquanto vivia no Equador.