Nova Zelândia enterra as vítimas do ataque a mesquitas entre rituais islâmicos

O primeiro funeral foi de um pai e um filho sírio, no mesmo dia em que transcende que o pistoleiro reivindicou um terceiro massacre.

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Nova Zelândia enterra as vítimas do ataque a mesquitas entre rituais islâmicos

Difícil conter emoção nos primeiros funerais na Nova Zelândia. País ainda se recuperando do ataque indiscriminado a duas mesquitas. 50 muçulmanos baleados pelo supremacista radicalizado Brenton Tarrant.

Nos ombros estão esses dois caixões. Sob um protocolo estrito de funeral. Eles abrem e os enterram orientados para Meca. Neles, um pai e seu filho descansam. Eles eram refugiados sírios. O destino queria que eles se colocassem na jornada criminal de Tarrant.

Funerais blindados com um detalhe marcante: flores colocadas nas capas dos revólveres usados ​​pelos agentes.

Famílias e amigos lutam contra a desolação com rituais islâmicos perto do local do ataque. Rituais como o 'haka' ... dança maori com a qual eles honram as vítimas de massacres como este.

Tapetes de flores sem fim, velas e lembretes para prestar homenagem ao falecido. Altares improvisados ​​em todo lugar.

Senso de despertar também entre centenas de estudantes com este minuto de silêncio.

Tudo num dia em que se sabe que as pretensões do atacante eram mais sangrentas. Ele estava planejando um terceiro massacre.


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