A OPAQ irá investigar na Turquia o ataque químico de Idlib
A Organização para a proibição das Armas Químicas (OPAQ), enviou uma delegação à Turquia para recolher amostras do gás usado no ataque químico em Idlib.
A Organização para a proibição das Armas Químicas (OPAQ), enviou uma equipa à Turquia para recolher provas sobre o ataque químico que teve lugar na semana passada, por ordem do regime de Assad na Síria.
A organização, com sede na cidade holandesa da Haia, irá recolher amostras do gás usado no atentado e irá entrevistar os sobreviventes.
Depois da investigação, a delegação apresentará as provas na sua sede, na cidade da Haia, dentro de 3 ou 4 semanas. A OPAQ irá partilhar os resultados da sua investigação com as Nações Unidas (ONU).
As investigações feitas até ao momento, têm-se concentrado na utilização dos gases de sarin, cloro e mostarda.
O embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft, anunciou na quarta feira, dia 12, que segundo as amostras recolhidas em Han Sheyhun, as armas químicas usadas por Assad no dia 4 de abril contra os civis, continham gás sarin ou uma substância sua derivada.
Cerca de 100 civis perderam a vida neste atentado levado a cabo pelas forças de Assad.
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