Grupos arménios mataram 31 diplomatas turcos entre 1973-86

Os atentados ocorreram nos EUA, Áustria, França, Itália, Espanha, Líbano, Grécia, Suíça, Holanda, Canadá, Portugal, Irão e Reino Unido.

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Grupos arménios mataram 31 diplomatas turcos entre 1973-86

De acordo com o artigo, “Terror arménio”, do embaixador turco, Omer Engin Lutem, 31 diplomatas turcos foram mortos por organizações terroristas arménias entre 1973 e 1986, por todo o mundo.

O estudo diz que a assimilação dos arménios que emigraram para outros países era entendida como uma ameaça à igreja arménia e aos partidos políticos, que decidiram reavivar o extremismo nacionalista para impedir a assimilação e para proteger a sua identidade.

O primeiro assassinato de um diplomata e do seu ajudante foi a 27 de janeiro de 1973, quando Gurgen Yanikyan, um arménio, matou o cônsul geral em Los Angeles, Mehmet Baydar e o seu ajudante, Bahadir Demir.

A cobertura pelos média americanos encorajou a diáspora arménia a matar outros diplomatas turcos, com a intenção de criar propaganda e promover as suas ideias entre os arménios por todo o mundo.

Vítimas do Terror

Um total de três diplomatas foram mortos entre 1973 e 1978, depois dos quais, os funcionários públicos turcos a servir no estrangeiro, tornaram-se alvos das organizações terroristas arménias como a ASALA e a comandos da justiça.

Os atos de terrorismo arménios intensificaram-se entre 1980 e 1983, em que 580 de um total de 699 atos de terror aconteceram. Estes atos de terrorismo acabaram em 1986.


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