Abordado o assassinato de Halit Yozgat no caso NSU
Continua o caso em que são processados os membros da organização terrorista clandestina nacional, acusada de matar violentamente 10 pessoas, oito turcos na Alemanha
Na 211o audiência do caso realizada na Suprema Corte do Estado em Munique, mais uma vez foi abordado o assassinato de Halit Yozgat cometido em 2006.
Novas provas surgiram no caso. Foram obtidas as chamadas telefônicas feitas por Andreas Temme, um dos ex-funcionários da Organização de Proteção da Constituição do Estado á Hessen, que estava no lugar onde ocorreu o assassinato de Halit Yozgat.
No telefonema, um de seus ex-patrões propõe a Temme escrever tudo como aconteceu no relatório que seria preparado.
Em outra chamada, ele diz que não há necessidade de se preocupar e que tudo está sob controle.
O tribunal que decidiu ouvir outras testemunhas sobre o assassinato de Halit Yozgat recorrerá outra vez da declaração de Andreas Temme.
O caso que começou em 6 de maio de 2013, na Suprema Corte do Estado em Munique, o único membro vivo processado e preso da organização terrorista NSU, Beate Zschaepe, usou o direito de permanecer em silêncio.
Além de Zschaepe, quatro réus a mais estão sendo processados sob a acusação de terem sido cúmplices.