Galápagos concedeu 98 licenças de pesquisa no arquipélago em 2018

A Diretoria do Parque Nacional de Galápagos promove e coordena a política científica com vistas a diversificar o conhecimento para uma boa tomada de decisão

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Galápagos concedeu 98 licenças de pesquisa no arquipélago em 2018

Quito (EFE) .- O número de autorizações de pesquisa autorizadas pelo Parque Nacional de Galápagos (DPNG) nestas ilhas equatorianas cresceu 17% em 2018, com 98 relacionadas com áreas como Parceiro Ecossistemas, Alterações Climáticas, Projeto de Proteção de Ecossistemas e Serviços Ecossistêmicos, foi relatado hoje.

O programa de pesquisa aplicada, DPNG promove e coordena a política de ciência com vista a diversificar o conhecimento para uma boa tomada de decisão e assegurar o uso correto da informação que pode ser gerada a partir de cada uma das licenças devidamente autorizados.

A DGNP emite e administra projetos de pesquisa não-genética e também coordena directamente com a Direcção do Ministério dos projetos de manejo genético que são autorizadas por um Acordo-Quadro sobre Acesso a Recursos Genéticos.

Os Projectos relacionados com a protecção dos ecossistemas (35), e Serviços de Ecossistemas (20) foram os mais numerosos, os resultados a curto, médio e longo prazo irá fornecer informações para traçar estratégias para a gestão de espécies e ecossistemas que habitam, de acordo com o Parque Nacional de Galápagos.

O arquipélago de Galápagos está localizado a cerca de mil quilômetros a oeste de costa continental do Equador e tem espécies únicas no mundo.

Em 1978, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) designou Galápagos como Patrimônio Natural da Humanidade. EFE



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