América do Sul excede um milhão de casos de COVID-19

AA - A América do Sul nesta quinta-feira superou o milhão de casos positivos do novo coronavírus (COVID-19).

Segundo o Worldmeter, considerado um dos melhores sites de referência para acompanhar estatísticas de pandemia, a região já possui 1.002.206 infecções e 44.875 mortes.

O Brasil é o epicentro da doença na América do Sul e é responsável por quase 60% dos casos, pois registra 595.112 infecções e 73% das mortes, com um total de 33.038 óbitos.

Mais tarde, os mais afetados foram o Peru, com 178.914 casos positivos e 4.894 mortes; Chile, com 118.292 infecções e 1.356 mortes; e Equador, com 40.966 casos confirmados e 3.486 mortes.

Em quinto e sexto lugar estão a Colômbia (33.354 infecções e 1.045 mortes) e a Argentina (19.268 casos e 588 mortes).

Mas em todo o continente já estão registrados 3.166.240 casos da doença, dos quais 2.164.034 estão entre a América Central e a América do Norte.

Ao norte, os Estados Unidos são o epicentro, com 1.912.897 casos positivos e 109.705 mortes. Abaixo está o México, que registra 101.238 infecções e 11.729 mortes; e Canadá, onde existem 93.700 infecções e 7.636 mortes.

Precisamente a Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou nesta semana que a América Latina se tornou a "zona vermelha" da transmissão de coronavírus no mundo e que é necessário solidariedade e apoio para que esses países superem a pandemia.

Quatro dos 10 países do mundo com o maior número de casos de COVID-19 estão na América Latina, disse o diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, na segunda-feira.

Brasil, Peru e Chile estão experimentando os maiores aumentos diários, mas os números também estão aumentando na Argentina, Bolívia, Colômbia e Haiti.

Em todo o mundo, a pandemia deixa mais de 390.000 mortos e mais de 6,6 milhões de infecções, enquanto mais de 3,2 milhões de pessoas se recuperaram da doença.