Mais de 14 milhões de pessoas poderão votar no referendo constitucional no Chile

O mecanismo eleitoral foi convocado pelo presidente Sebastián Piñera na sexta-feira e será realizado em 26 de abril de 2020.

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Mais de 14 milhões de pessoas poderão votar no referendo constitucional no Chile

O Serviço Eleitoral (Servel) do Chile informou que mais de 14,4 milhões de cidadãos daquele país podem votar no referendo constitucional de 26 de abril de 2020.

"Até agora, podemos reportar que o registro provisório é composto por 14.404.405 eleitores qualificados para votar, com 7.379.365 mulheres, 7.025.050 homens e 266.162 deficientes", afirmou o presidente do Conselho de Administração da Servel, Patricio Santamaría.

O plebiscito foi oficialmente convocado nesta sexta-feira durante um ato no Palácio de la Moneda, com a assinatura do decreto supremo do presidente Sebastián Piñera.

Nele, os chilenos decidirão se desejam uma nova Constituição Política e que mecanismo deve ser redigido, pois o país sul-americano mantém a Magna Carta redigida em 1980, promulgada durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990).

As opções são uma "convenção mista" que formará partes iguais de parlamentares e cidadãos eleitos, ou uma "convenção constitucional" que inclui apenas pessoas eleitas para esse fim, lembra a agência Télam.



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