Opositores adiantam que 4 pessoas morreram em conflitos na fronteira Venezuela-Colômbia

A ONG propositora Fórum Penal disse que "4 pessoas morreram, outras 200 ficaram feridas e 51 pessoas foram presas no desfecho dos conflitos nos postos de fronteira"

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Opositores adiantam que 4 pessoas morreram em conflitos na fronteira Venezuela-Colômbia

As forças de segurança intervieram com gás lacrimogêneo contra a oposição durante a entrega da ajuda humanitária enviada pela Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID) na ponte Simón Bolívar, na fronteira Venezuela-Colômbia.

Os caminhões de auxílio foram queimados na ponte Francisco de Paula Santander.

Fontes próximas ao governo de Maduro disseram que a oposição ateou fogo nos caminhões com fins provocativos; a oposição anunciou que os veículos foram queimados pelo GNB.

A ONG propositora Fórum Penal disse que "4 pessoas morreram, outras 200 ficaram feridas e 51 pessoas foram presas no desfecho dos conflitos nos postos de fronteira".

O governo bolivariano não fez qualquer declaração sobre os fatos.

A fronteira com o Brasil tem sido o único posto pelo qual a ajuda humanitária pôde entrar na Venezuela.

Estes são medicamentos cujo montante não foi determinado.

Afirma-se que a embarcação com 200 toneladas de "ajuda humanitária" de Porto Rico teve que parar em águas internacionais como medida de precaução ante a marinha venezuelana.

Enquanto isso, fontes colombianas disseram que mais de 60 soldados de diferentes escalões do exército venezuelano se refugiaram na Colômbia.

O presidente da Colômbia, Iván Duque, disse que "o usurpador Nicolás Maduro será responsável por qualquer ato de violência".

"Impedi-lo é um ataque contra os Direitos Humanos e pode constituir um crime contra a humanidade". Essa negação representou uma violação sistemática das condições de vida dos venezuelanos.



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