Brasil espera 60 delegações estrangeiras pela posse de Jair Bolsonaro

De acordo com informações oficiais, a cerimônia incluirá 11 chefes de estado, 11 ministros das Relações Exteriores, 18 enviados especiais e três diretores de organizações internacionais.

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Brasil espera 60 delegações estrangeiras pela posse de Jair Bolsonaro

O Brasil espera que 60 delegações estrangeiras constituam 140 pessoas pela posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, a ser realizada na terça-feira, 1º de janeiro, em Brasília.

De acordo com informações oficiais, a cerimônia incluirá 11 chefes de estado, 11 ministros das Relações Exteriores, 18 enviados especiais e três diretores de organizações internacionais.

De acordo com o Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores) presenças já anunciadas são os presidentes Mauricio Macri (Argentina), Sebastián Piñera (Chile), Mario Abdo Benitez (Paraguai), Tabaré Vázquez (Uruguai), Martin Vizcarra (Peru) e Evo Morales (Bolívia).

Da Colômbia, ele havia indicado que o presidente Ivan Duque Marquez estaria presente na capital brasileira, no entanto, o vice-presidente na segunda-feira, Marta Lucia Ramirez, confirmou que representaria o presidente.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que ainda está no Rio de Janeiro até o Ano Novo, também chegou a Capital Federal para o ato. O vice-presidente do Comitê Permanente da Assembléia Popular (Parlamento) da China, Ji Bingxuan, fará o mesmo; e o chanceler argentino, Jorge Faurie.

"Segundo a agência, as outras autoridades não serão nomeadas por razões de segurança", informou a Agencia Brasil em um comunicado à imprensa.

No domingo, o Ministério do Exterior mexicano confirmou que o presidente Andrés Manuel López Obrador não comparecerá à posse do novo presidente brasileiro, e que ao invés disso, Víctor Manuel Villalobos, secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural, o fará.

A entidade também indicou que as reuniões de Bolsonaro já foram confirmadas com autoridades de outros países após o juramento, entre terça e quarta-feira. Um deles é o encontro com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, em 1 de janeiro. Neste compromisso, questões como a situação atual na Venezuela, Nicarágua e Cuba serão abordadas.

As reuniões contará com a presença do próximo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

Após seu encontro com Bolsonaro, Pompeo viajará para Cartagena das Índias, onde conversará com o presidente colombiano Ivan Duque.

Em suas redes sociais, Bolsonaro já fez alguns anúncios sobre qual seria seu plano para o país sul-americano.

"Um dos objetivos para tirar o Brasil das piores posições no ranking mundial de educação é combater o lixo marxista que foi instalado nas instituições de ensino, junto com o ministro da Educação e outros envolvidos, vamos evoluir na formação de cidadãos e não há mais militantes políticos", escreveu ele.


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