Mais de 4 mil soldados equatorianos vigiam a fronteira com a Colômbia

As autoridades do país andino confirmaram que 'Guacho' foi ferido após uma operação das forças especiais da Colômbia

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Mais de 4 mil soldados equatorianos vigiam a fronteira com a Colômbia

O ministro da Defesa equatoriano Oswaldo Jarrin, informou que 4.300 militares guardam a fronteira com a Colômbia.

Em conferência de imprensa na segunda-feira, o ministro da Defesa se referiu à situação de Walter Patricio Arizala, chamado de 'Guacho' dissidente das FARCS e líder da Frente Oliver Sinisterra, e relatou que estão tomando medidas especiais para manter paz na parte norte do país.

Jarrín confirmou que 'Guacho' foi ferido na grande operação das forças especiais colombianas no departamento de Nariño no fim de semana.

O ministro disse que as forças leais ao líder dissidente "estão em uma área de Tumaco no norte, presumivelmente em uma área com a qual não estão familiarizados, o que aumenta as opções das forças colombianas para localizá-lo", explicou o jornal estatal El Telégrafo.

Também assegurou que as Forças Armadas equatorianas "estão preparadas para qualquer contingência decorrente dos acontecimentos recentes."

'Guacho' foi seriamente ferido por um atirador que disparou como resultado das operações militares que foram realizadas desde o início de sábado, no departamento colombiano de Nariño. A mídia local não descartou a morte do insurgente; no entanto, as autoridades ainda não encontraram seu paradeiro.



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