Análise – uma pátria que impede um golpe com a sua vontade política

Esta nação sublime foi testemunha de uma intentona cujo objetivo era pôr em marcha “os planos para a destruir”. Estes planos estavam a ser preparados há dezenas de anos pelos traidores que se infiltraram em todas as unidades com os seus objetivos terroris

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Análise – uma pátria que impede um golpe com a sua vontade política

Como foi suprimida a intentona golpista na Turquia?

Imagine uma pátria que sofre uma tentativa de destruição por parte dos responsáveis pela segurança da vida e da propriedade dos cidadãos.

Uma pátria foi testemunha de uma intentona cujo objetivo era pôr em marcha “os planos para a destruir”. Estes planos estavam a ser preparados há dezenas de anos pelos traidores que se infiltraram em todas as unidades com os seus objetivos terroristas.

Mas esta pátria impediu essa tentativa com os seus soldados, a sua polícia, os seus cidadãos e a sua vontade política.

Imaginem assassinos que martirizam o seu povo, disparando a partir de tanques que bombardeiam todas as unidades da república independente, como o Palácio Presidencial, a Grande Assembleia Nacional da Turquia, o Quartel da Chefia do Estado Maior, a Direção de Segurança e a Direção de Dispositivos Especiais.

Os assassinos, que comeram o pão e beberam a água desta nação, enquanto se preparavam insidiosamente desde há anos…

Esta pátria mobiliza-se para entregar estes traidores à justiça. A pátria da sublime e forte nação turca, justa e indivisível, é o Estado da República da Turquia.

Esta nação, que sofre o trauma de se encontrar com a verdadeira cara destes traidores, agora não precisa de nada, nem da mensagem de “estamos solidários” de nenhum inteligente.

A Turquia não precisa de ouvir as preocupações das instituições sobre “a situação dos detidos depois da tentativa de golpe de estado”. Só precisa de ouvir a mensagem de “solidariedade com a nação turca que regressa do abismo”.

Mas não é necessário, já que a nação turca sabe muito bem e tem experiência neste assunto. Quando se trata da Turquia, a comunidade internacional preocupa-se com o paradeiro daqueles que a querem destruir. Mas, nunca se preocupam com os direitos das dezenas de soldados martirizados pela organização terrorista separatista PKK, pelos filhos destes mártires e pelos seus pais que morrem de dor.

Mas, foi protegida a liberdade de expressão dos traidores separatistas nas tendas montadas em Bruxelas, a capital da Europa. E foram promovidos os seus desenvolvimentos artísticos em exposições.

Será que desta vez será diferente?

É claro que não.

O estado turco não tem este tipo de expetativa nem este tipo de necessidade.

Isto porque este estado está entregue a soldados honrados que dizem “meu comandante em chefe, estamos aqui para o levar a si à sua família em segurança para Istambul. Ou conseguimos fazê-lo ou morreremos juntos”.

Quando durante a intentona golpista eles vieram para proteger o presidente Recep Tayyip Erdogan, eleito por mais de metade dos votos do povo, a polícia, a jandarmeria, todas as autoridades policiais, e mais importante, o povo, apoiam e protegem estes soldados.

Agora perguntamos à Amnistia Internacional (AI) que diz que “Não condenar os maus tratos sobre os detidos nestas condições, é a mesma coisa que defender essa situação”. Nestas condições, não condenar uma tentativa de golpe de estado, que quer derrubar o governo eleito e o estado, não é a mesma coisa que defender essa situação?

E perguntamos aos que alegam que há preocupações sobre um julgamento justo após a extradição para a Turquia de Fethullah Gulen, o cabecilha da Organização Terrorista Fethullahista / Estrutura do Estado Paralelo (FETO / PDY):

São ou não contra os direitos humanos, o facto de muitas pessoas – que se envolveram nos ataques terroristas em muitas cidades do mundo – e sobretudo os que planearam os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos, serem alvo de ataques com bombas sobre as suas casas e veículos – por vezes com famílias e crianças – sem que seja preciso julga-los justa ou injustamente?



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