EUA, Reino Unido e França lançam ataque aéreo conjunto contra a Síria.
Macron: "Não podemos tolerar a normalização do uso de armas químicas na Síria".
O secretário da Defesa dos EUA, James Mattis, afirmou: "Usamos o dobro de armas este ano do que no ataque do ano passado, e os alvos foram escolhidos com mais precisão, e posso dizer que foi um ataque pesado."
O general Joseph Dunford, observou que a Rússia não foi informada com antecedência.
O presidente francês Emmanuel Macron, em sua primeira declaração sobre a campanha, afirmou: "Não podemos tolerar a normalização do uso de armas químicas na Síria".
A primeira ministra britânica, Theresa May, afirmou: "Não há alternativa senão usar a força contra a Síria".
Já na Rússia, Aleksandr Sharin, chefe do Comitê de Defesa da Duma, afirmou: "Os Estados Unidos estão violando todas as regras internacionais, organizando ataques à Síria e a Rússia vê isso como um ato de agressão", disse ele, acrescentando: "O presidente dos EUA não é apenas um criminoso mundial, mas um segundo Adolf Hitler".
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o ataque foi um resultado direto do fracasso da Rússia em impedir que a Síria usasse armas químicas.
Chamando a Rússia, Trump também sugeriu que Moscou deveria "decidir se escolheria a estrada das trevas ou as nações civilizadas".