UE está disposta a questionar as partes que impedem a aplicação do cessar-fogo na Líbia

Depois de romper o cessar-fogo acordado no âmbito da observação da ONU entre as partes em conflito em Trípoli, a representação da UE na Líbia através de sua conta oficial disse que estão dispostos a buscar alternativas para responsabilizar as partes que impedem a implementação do cessar-fogo: "No âmbito da cooperação da UE, a ONU e outros aliados estão dispostos a olhar para as opções para responsabilizar todas as partes que ameaçam o trabalho livre em instituições, impedindo a implementação do último acordo de cessar-fogo. Também estamos dispostos a ajudar o povo líbio que deseja reconstruir empresas estatais fortes em solidariedade e unidade ".

Os conflitos foram ouvidos anteontem em Trípoli, onde o cessar-fogo foi assegurado em 4 de setembro sob a observação da ONU. As partes acusaram-se mutuamente de violar o acordo de cessar-fogo. Trípoli, a capital, foi palco de conflitos em que armas pesadas foram usadas entre as brigadas fiéis da UMH por 10 dias desde 26 de agosto. A Sétima Brigada de Tarhunah qualificada como fiél a UMH entre outras formações, embora afirmando que tenta limpar a cidade de militantes, outras partes envolvidas no conflito alegou que a brigada foca na obtenção de poder e influência em Trípoli especialmente nos pontos de implantação .

Por sua vez, a UMH informou que a Sétima Brigada de Tarhuna foi abolida em abril passado e não é um grupo leal ao seu corpo. O cessar-fogo foi obtido sob a intermediação da ONU entre as partes em 4 de setembro e o governo anunciou que 78 pessoas morreram e outras 210 ficaram feridas devido aos conflitos.