Egito: detidos 44 membros da Irmandade Muçulmana
O governo egípcio acusa os membros da Irmandade Muçulmana "incentivar a violência e o terrorismo"
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44 membros da Irmandade Muçulmana acusados de "ataques contra instituições e envolvimento em atos de violência pública e privada" foram detidos em diferentes cidades egípcias.
Durante as operações em Al-Minya e Gharbiyya, vários membros da Ikhwan (Irmandade Muçulmana) acusados de "incentivar a violência, alterar a ordem pública, manifestação ilegal e assustar as pessoas" foram detidos, relataram fontes de segurança.
Desde de derrubar o primeiro presidente eleito do Egito, Mohammed Morsi, por um golpe militar 03 de julho de 2013, o governo egípcio acusa membros da Irmandade Muçulmana de "incentivar a violência e o terrorismo".
O movimento foi proclamado organização terrorista a 25 de dezembro de 2013.